quinta-feira, 23 de julho de 2009

As pessoas nunca param de me surpreender, ás vezes pelas melhores razoes e outras pelas piores...
Esperamos que aqueles que nos amam e que amamos estejam lá para nós quando precisamos, mas a maior parte das vezes isso não acontece. Muitas vezes o maior conforto chega-nos de desconhecidos, pessoas que nunca vimos mas que nos fazem sentir que nao estamos sós.
Pedem-nos para sermos sinceros e dizer o que sentimos, dizer a verdade, mas quando o fazemos ficam desapontados porque essa não é a verdade que querem ouvir...
Neste momento tenho plena consciência de que fiz o pior erro que poderia fazer, enganei-me a mim mesma demasiado tempo...
Talvez nada mude, mas pelo menos já tomei consciência disso... Sei que fui incondicionalmente amada (pelo meu pai) , intensa e apaixonadamente (pelo meu marido) e espero que de forma intemporal (pelos meus filhos, com todas as guerras e abraços).
Mas é estranho quando no fim de um dia mesmo mau, em que sentimos um nó na garganta e as lágrimas teimam em querer saltar-nos dos olhos a única coisa em que pensamos é...
-O carro está lá fora, só preciso de 2 pares de jeans e posso desaparecer... sem dar noticias, esquecer tudo ir para longe e começar de novo sem precisar de ninguém.
Definitivamente...
-Quanto melhor conheço as pessoas, mais adoro os meus gatos!
Fazes-me falta Ju... Muita falta.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Nininha...

A minha menina foi passar uns dias a casa da avó, sei que quando voltar vai dar comigo em doida com o:
-Mas na avó eu fazia assim... e -A avó deixava~me fazer aquilo etc etc...
Tenho que admitir que á muito tempo que não tinha o prazer de desfrutar da minha casa só para mim. Ficar no mais completo silencio, ter o comando só pra mim, encontrar a casa arrumadinha quando chego, tem sido muito bom.
Mas tb já tenho saudades da confusão, da guerra dos manos e da musica ensurdecedora! LOL
Vê lá se voltas que temos saudades tuas.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Gostei!

Gosto de dias assim, em que as coisas vão acontecendo sem ser planeadas e correm tão bem!
Sair de casa a pensar no trabalho e dar por nós (eu a Gigi e o Maridão) num restaurante virado para o rio com uma vista de perder o fôlego, a comer um arroz de pato fantástico acompanhado por um branco geladinho e muitas gargalhadas.
Voltar sem pressas e entre tratamentos e conversas deixar escorrer o dia por entre os dedos.
Acho que preciso de fazer isto mais vezes... e voces também! ;))